Voz
que

crescendo

Para conhecer, e construir, é preciso escutar, auscultar e sentir o pulso de um território e das comunidades que o habitam. Convocando as várias vozes do Alentejo, o processo participativo faz parte da matriz identitária de Évora 2027.
Construir uma candidatura a Capital Europeia da Cultura é um processo longo, que exige tempo de preparação, de participação, de construção, de desenvolvimento e execução, com o objetivo de deixar um legado.
Évora anunciou a sua intenção de ser candidata a Capital Europeia da Cultura em novembro de 2017, no Salão Internacional do Património Cultural, em Paris. Esta intenção traduziu um compromisso político assente na constituição de uma Comissão Executiva, liderada pela Câmara Municipal de Évora, que é responsável pela coordenação geral da candidatura. Esta parceria permitiu reunir não apenas as competências fundamentais para responder ao processo de candidatura como assumir este desafio, como um desafio da cidade, do Alentejo Central, mas também da região Alentejo.
Desde então, a Comissão Executiva reuniu com carácter regular desenvolvendo todos os trabalhos preparatórios que esta candidatura exigia, tais como a realização de diversos estudos, visitas a outras cidades distinguidas com o título de Capital Europeia da Cultura, workshops, até à constituição da Equipa de Missão que é responsável pelo desenvolvimento técnico da candidatura.
A voz que
importa
O que significa ser alentejano? Como imaginamos o futuro do Alentejo? Como esperamos participar nesse futuro?.
Apesar das limitações impostas pela pandemia, a participação da população local e da sociedade civil na preparação da candidatura e implementação do ano do título faz parte da matriz identitária da candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027. Um desígnio que implica criar oportunidades para que essa participação possa acontecer, mas também para que as comunidades se prepararem melhor para participarem continuamente. Para isso, foi constituída uma equipa multidisciplinar (formada por sociólogos, antropólogos e geógrafos) da Universidade de Évora e da Universidade Nova de Lisboa. E, em articulação com a Equipa de Missão Évora 2027, iniciou-se um programa de participação e de envolvimento da população local, a que chamámos “A Voz que Importa”. O objetivo geral é promover uma maior apropriação e valorização da candidatura por parte da sociedade civil. Este programa, que se estende à área circundante a Évora, o Alentejo Central, decorrerá em três fases, entre 2021 e 2028.
Em 2021, foi lançado um inquérito online sobre as expectativas e intenções das populações e comunidades do Alentejo relativamente à candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027. E promovemos a realização de vários grupos de discussão dirigidos, especificamente, a jovens e a maiores de 65 anos. Através de histórias, práticas quotidianas e imagens apresentadas e conversadas, os participantes foram convidados a partilharem perceções sobre o passado, o presente e o futuro da região.
Traçando

Que palavras ou imagens descrevem Évora? Que som, objeto ou imagem melhor representam o Alentejo?
Transversal a toda a candidatura, o desígnio do envolvimento da população local e da sociedade civil estende-se também à estratégia de Comunicação e Marketing. Após o lançamento do mote “Anda Acreditando” e de um primeiro ambiente visual feito de linhas à espera de serem preenchidas, foi criado um ciclo de workshops de design gráfico, intitulado Traçando, para chamar a comunidade à participação na construção, em progresso até 2028, da identidade visual de Évora 2027. O objetivo é que os resultados destes workshops continuem a ser integrados na cultura visual de Évora 2027.
Dirigidos a diferentes públicos, do mais especializado ao menos experiente na área do design gráfico, de crianças a pessoas mais velhas, estes workshops, orientados pela dupla de designers Lizá Defossez Ramalho e Artur Rebelo, os R2, responsáveis pela criação da linguagem visual da candidatura, visam abordar ferramentas e métodos de criação e de pensamento coletivo, assim como recolher e/ou aferir perceções e imagens sobre Évora e o Alentejo que possam refletir-se na linguagem visual de Évora 2027.
O Céu do Pastor
A música é também expressão de um processo e de uma candidatura, que não se esgota, que corre e que vibra, e se projeta no futuro, a partir de um património imaterial único.
Em Évora, e no Alentejo, a musicalidade é um dos traços mais fortes do seu pulsar. Por isso, a Equipa de Missão Évora 2027 desafiou quatro músicos de Évora a criarem a paisagem sonora de Évora 2027. “O Céu do Pastor” é um original de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e Dj Sims, com a participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira.
#Sendo
#SENDO é um ciclo de minidocumentários que tem como objetivo divulgar e reconhecer os vários projetos que se desenvolvem no Alentejo em áreas tão distintas como a inovação/investigação, a documentação/arquivo, o empreendedorismo cultural, residências artísticas/projetos artísticos, arte popular, património e recursos naturais, arqueologia, arquitetura, património edificado, entre outros eixos. O programa tem cumprido o objetivo de valorizar e dar escala nacional e internacional aos vários agentes da região, que fazem e transformam o Alentejo, ao mesmo tempo que os torna também cúmplices e próximos da candidatura.

Cátedra Energias Renováveis UÉ
07/02/2023 7:12s
Cátedra Energias Renováveis UÉ
07/02/2023 7:12s
A partir do Alentejo, e em cooperação com entidades de relevo a nível nacional e internacional, a Cátedra Energias Renováveis da Universidade de Évora foca-se no desenvolvimento de investigação aplicada no domínio da energia solar, e em concreto, sobre as formas de utilização deste recurso, depois de transformado em diferentes vetores de energia.
Segundo Pedro Horta, coordenador da cátedra, as energias renováveis são “a grande oportunidade” do Alentejo – uma das regiões com maior recurso solar da Europa. A investigação científica trabalha já no sentido de compatibilizar estas atividades energéticas com atividades agrícolas, melhorando a qualidade dos solos e a biodiversidade.
Para o investigador, a Capital Europeia da Cultura trará a Évora, e ao Alentejo, uma maior interligação entre as entidades da região, fomentando o diálogo e a cooperação entre “ativos patrimoniais, culturais e económicos”. Uma interação que já está a acontecer e onde a ciência tem um papel de relevo, nomeadamente através de projetos que combinam a criação artística com a investigação, como propõe Évora_27.
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Autoria e Entrevistas
Equipa de Missão Évora 2027
Com
Pedro Horta
Realização, imagem e edição
David Mira
Produção
Teorema
Música
“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
Produção Évora 2027
Cidade Capital Europeia da Cultura
Comissão Executiva Évora 2027
Câmara Municipal de Évora
Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo
Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
Direção Regional de Cultura do Alentejo
Fundação Eugénio de Almeida
Turismo do Alentejo – ERT
Universidade de Évora

Companhia de Dança Contemporânea de Évora
31/01/2023 7:23s
Companhia de Dança Contemporânea de Évora
31/01/2023 7:23s
A criação, a formação e a difusão no campo da dança contemporânea são os três pilares da ação da Companhia de Dança Contemporânea de Évora (CDCE), sendo mais uma estrutura que, a partir do Alentejo, participou no movimento de descentralização da dança em Portugal.
Desde 1987, a CDCE tem recebido coreógrafos nacionais e internacionais, promovendo a formação de jovens bailarinos e alargando as fronteiras da dança, no encontro com outras disciplinas artísticas.
Esta perspetiva de ligação está também presente no FIDANC, festival que a Companhia organiza e programa há mais de duas décadas, em Évora. Reunindo autores e intérpretes nacionais e internacionais, o festival tem contribuído para aproximar a dança contemporânea de públicos distintos.
Para Nélia Pinheiro, diretora artística da CDCE, o “tempo para refletir” intrinsecamente Alentejano é essencial para as artes, e um elemento distintivo de uma Capital Europeia da Cultura que significará uma oportunidade de desenvolvimento para a região “de todos os pontos de vista”.
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Equipa de Missão Évora 2027
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Nélia Pinheiro
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Teorema
Música
“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
Produção Évora 2027
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Malvada
23/01/2023 8:24s
Malvada
23/01/2023 8:24s
Criada em 2018 por Ana Luena e José Miguel Soares a Malvada – Associação Artística desenvolve projetos que surgem, frequentemente, como um diálogo entre diferentes áreas da criação, como a fotografia, o vídeo, a literatura e as artes performativas.
A partir de Évora, resistindo à noção de periferia e reequilibrando a relação entre a ruralidade e o mundo urbano, a Malvada apresenta criações que seguem uma estrutura rizomática, e onde a componente da inclusão social é desenvolvida.
Para os diretores artísticos da Malvada, a Capital Europeia da Cultura será uma oportunidade para reforçar a “vocação cultural” de Évora, de acentuar a sua dimensão contemporânea e trazer mais pessoas e pensamento crítico para a região.
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Ana Luena e José Miguel Soares
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David Mira
Produção
Teorema
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Carolina Lecoq
Música
“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
Produção Évora 2027
Cidade Capital Europeia da Cultura
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Além Risco
13/01/2023 09:40s
Além Risco
13/01/2023 09:40s
Uma cidade com árvores é uma cidade mais fresca e adaptada às alterações climáticas. “Além Risco” é um projeto que procura contribuir para a transformação do espaço urbano com vista à mitigação dos impactos das ondas de calor, um problema que afeta a sociedade em geral, mas em particular os mais vulneráveis.
Trabalhando com a Natureza, cruzando conhecimentos, plantando árvores no solo, mas também na cabeça das pessoas, “Além Risco” propõe a plantação de 50 mil árvores nos aglomerados urbanos do Alentejo Central, criando espaços eco-eficientes e resilientes às condições climatéricas da região. Com uma importante dimensão social, envolvendo as comunidades numa perspetiva de serviço público que protege quem mais precisa, o projeto convoca uma transformação do território que passa também por uma transformação cultural, ativando práticas sustentáveis e promovendo mudanças nos hábitos de vida.
Na interação das pessoas com o contexto em que vivem, trazendo para a cultura uma dimensão ambiental e de sustentabilidade, “Além Risco”, e outros projetos desta natureza, afirmam, tal como Évora_27, a relação da humanidade com tudo o que a rodeia.
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Equipa de Missão Évora 2027
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Miguel Bastos Araújo e Andreia Duarte
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David Mira
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Música
“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
Produção Évora 2027
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Grupo Coral Etnográfico "Cantares de Évora"
06/01/2023
Grupo Coral Etnográfico "Cantares de Évora"
06/01/2023
Polifónico, comunitário, reforçando o sentido de identidade e de pertença, o Cante alentejano, classificado como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2014, existe de cada vez que é cantado. Vindo de longe, não pertencendo a ninguém, ele atravessa-nos e ao mesmo tempo situa-nos, ativando a relação inédita entre espaço, tempo e humanidade que encontramos no Alentejo.
Em Évora, o Grupo Coral Etnográfico “Cantares de Évora” – que tem a particularidade de ser um grupo misto, no equilíbrio entre as vozes masculinas e femininas – trabalha para preservar o Cante, mostrando o Alentejo ao mundo.
Das suas origens na ruralidade aos dias de hoje, o Cante permanece uma das expressões mais características e poderosas da cultura alentejana. Uma tradição que se mantém viva, nas vozes de homens e mulheres cantando em coro, e entoando, em cada moda, o mais profundo e mais honesto modo de ser e de viver alentejano.
Conscientes que “o Cante sempre foi da Humanidade” os cantadores Duarte Guerreiro e Luís Silva, do Grupo Coral Etnográfico “Cantares de Évora”, falam do papel do Cante na preservação da cultura alentejana, da relevância do VAGAR, e do significado da Capital Europeia da Cultura enquanto processo, que, como o Cante, se faz no coletivo.
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Equipa de Missão Évora 2027
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Duarte Guerreiro e Luís Silva, Grupo Coral Etnográfico “Cantares de Évora”
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David Mira
Produção
Teorema
Música
“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
Fotografia
Matilde Viegas para Festival Imaterial.
Produção Évora 2027
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FABRICAAL Fábrica Alentejana de Lanifícios
12/11/2022 10:08s
FABRICAAL Fábrica Alentejana de Lanifícios
12/11/2022 10:08s
Onde há ovelhas, há lã. E no Alentejo, mantas tecidas ao longo dos tempos, cruzando histórias de vários povos, e o saber-fazer que emana do território com uma ligação profunda à natureza. É nos campos que deambulam os rebanhos, e é nos campos que nascem as flores de onde se extraem os pigmentos para colorir os fios, e depois compor padrões tão simples quanto vibrantes.
Usadas primeiro pelos pastores e penetrando depois no universo doméstico, as mantas alentejanas são um objeto cada vez mais procurado e reconhecido, e um elemento central da cultura popular alentejana.
Fundada em 1930, a Fábrica Alentejana de Lanifícios, em Reguengos de Monsaraz, tem impulsionado, ao longo dos anos e passando por várias transformações, o desenvolvimento e reconhecimento deste objeto característico da produção artesanal alentejana. A partir da sua herança, a FABRICAAL abre novos caminhos para a Manta Alentejana, no equilíbrio entre a tradição e a inovação.
António Carreteiro, da FABRICAAL, acredita que a candidatura Évora_27 pode ser muito positiva para a cultura da região, e para o artesanato em particular. Um movimento que cresce a partir do território e das suas gentes, e onde a manta alentejana não podia faltar.
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António Carreteiro, FABRICAAL
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“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
Produção Évora 2027
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Quinta do Quetzal
05/11/2022 10:08s
Quinta do Quetzal
05/11/2022 10:08s
Com a sustentabilidade ao centro, ligando o Alentejo ao mundo, a Quinta do Quetzal, na Vidigueira, promove o encontro entre o vinho, a gastronomia, o design, a arquitetura e a arte contemporânea, dando corpo a uma ideia abrangente de cultura. Herdeira das tradições dos povos que habitaram a região, e pioneira na vinificação por gravidade em Portugal, a Quinta do Quetzal é, também, um espaço de cultivo das artes, albergando desde 2016 a coleção de Bruin-Heijn num centro de arte que cria pontes entre artistas portugueses e internacionais, o Alentejo e o mundo da arte contemporânea.
Para Reto Jörg, diretor-geral da Quinta do Quetzal, a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura é uma oportunidade para trazer ainda mais cultura para o Alentejo, criando uma dinâmica que terá impacte em outros setores, como a economia e o turismo, e com a qual “toda a região só vai ganhar”.
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Reto Jörg, Diretor-geral Quinta do Quetzal
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“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
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Tapete de Arraiolos
29/09/2022 10:01s
Tapete de Arraiolos
29/09/2022 10:01s
Das mãos das bordadeiras arraiolenses para o mundo, o Tapete de Arraiolos é uma das expressões máximas, e mais reconhecidas, das artes decorativas portuguesas, enquanto produção artesanal que se afirma também enquanto prática artística.
A partir das suas origens árabes e percorrendo o fio do tempo até aos nossos dias, o Tapete de Arraiolos, cuja referência mais antiga remonta a finais do século XVI, é ainda uma expressão da cultura popular profundamente ligada ao território, enraizada no Alentejo e nas suas gentes. Sem perder a sua matriz tradicional, o Tapete de Arraiolos procura, no encontro com o mundo contemporâneo, o caminho da inovação decorativa.
Como explica Rui Lobo, diretor do Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos (CITA), desde a sua fundação em 2013, esta entidade tem tido um papel fundamental na promoção, divulgação e valorização deste património único, documentando e investigando a sua história, técnicas, materiais e evolução decorativa.
Enquanto ponto de convergência de vários povos e culturas ao longo dos séculos, Évora é, para Rui Lobo, um centro de “heterogeneidade” que, com a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura, se abrirá ainda mais à Europa, e ao mundo.
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Equipa de Missão Évora 2027
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Rui Lobo , Diretor do CITA
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Teorema
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Carolina Lecoq
Música
“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
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Fabrico de Chocalhos
5/08/2022 12:44s
Fabrico de Chocalhos
5/08/2022 12:44s
Percorrendo os campos com o seu som característico, formando uma “orquestra andante” que se confunde com a paisagem alentejana, o chocalho é um objeto simples, cujo fabrico se mantém inalterado desde a época Romana. Resulta de um processo complexo, que conjuga três artes: a latoaria, a ferraria e a afinação (música).
Saindo das mãos do chocalheiro, que em cada novo objeto procura a afinação certa, cada chocalho é fabricado para se tornar parte de um todo, numa composição sonora e deambulante, coletiva e harmónica, que esculpe o espaço a partir de um objeto que é em si escultura.
Elemento distintivo da cultura Alentejana, fortemente enraizado nas Alcáçovas, o fabrico de chocalhos é desde 2015, reconhecido pela UNESCO como Património Cultural Imaterial com Necessidade de Salvaguarda Urgente.
O antropólogo Paulo Lima e o mestre chocalheiro Guilherme Maia, levam-nos a viajar pelos tempos, para descobrir os segredos do fabrico de chocalhos, e o seu significado mais profundo. Para lá da sua materialidade, este objeto minimalista conta-nos uma história, fala-nos de circuitos, de passagens, e de paisagens intangíveis, e afirma-se como expressão de uma identidade. Entre a materialidade e o imaterial, este objeto ancestral aponta para novos percursos e soluções, nomeadamente no que toca à relação entre a humanidade e tudo o que a rodeia, e por isso é também futuro.
Sobre a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura, Paulo Lima considera que é uma oportunidade para construir e reforçar as ligações que sempre existiram entre património material e imaterial, abrindo a cidade para um outro universo, ainda mais vasto, “para lá das muralhas”.
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Paulo Lima e Guilherme Maia
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Música
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Bairro da Malagueira
25/06/2022 16:43s
Bairro da Malagueira
25/06/2022 16:43s
Para lá da muralha, desenhado para não competir com o perfil arquitetónico de Évora, mas ainda assim mantendo a proximidade com o centro histórico, e com ele tecendo ligações permanentes, o Bairro da Malagueira, construído numa antiga quinta com 27 hectares e contando com 1200 habitações, é uma das obras mais emblemáticas de Álvaro Siza Vieira (Prémio Pritzker em 1992) e uma das referências mestras da cidade de Évora.
É o resultado do convite da Câmara Municipal de Évora feito ao arquiteto Álvaro Siza Vieira para, logo após o 25 de Abril, pensar e projetar um conjunto de habitações económicas capaz de responder às necessidades de uma cidade que, então como agora, se transformava.
Da casa-pátio à ideia de cidade, do vernacular à vanguarda, o Bairro da Malagueira, que fará 50 anos em 2027, é, acima de tudo, a comunidade que o habita, as suas vivências, as pessoas e as relações que se estabelecem. E na sua história, o testemunho de uma cidade viva, que se transforma.
A Malagueira é expressão máxima da arquitetura participada: um projeto que emerge das pessoas, de uma auscultação profunda e ativa dos futuros moradores, que não só contribuíram com as suas ideias, inquietações e entusiasmo para o projeto, mas ajudaram a construí-lo, através da cooperativa, no arranque da construção.
Integrado no ciclo de minidocumentários #SENDO “Bairro da Malagueira” é o primeiro de dois filmes sobre este projeto, sobre a ligação do arquiteto Siza Vieira a Évora e a sua experiência da arquitetura.
#SENDO é um ciclo de minidocumentários onde ouvimos as vozes de quem faz e transforma este território. Pessoas que trabalham em equipa, na comunidade, e que nos trazem a sua história, a sua prática e o seu legado, juntando a sua experiência e visão à candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027.
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Álvaro Siza Vieira
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Foto
José Manuel Rodrigues / Propriedade do Arquivo Fotográfico de Évora
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Carolina Lecoq
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“O Céu do Pastor”, de António Bexiga [Tó-Zé Bexiga], António Pinto de Sousa, Mestre André e DJ Sims. Participação de Vozes do Imaginário, com direção de Luís Pereira. Gravação de música Estúdios 48 e Sistema Intravenoso. Mistura e masterização da música por Luís Lucena
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PédeXumbo
18/01/2021 8:33s
PédeXumbo
18/01/2021 8:33s
Criada em Évora em 1998, a PédeXumbo – Associação para a Promoção da Música e Dança tem desenvolvido um trabalho valioso na promoção da dança e da música de raiz tradicional, entendida como uma prática cultural vibrante, para ser experienciada e partilhada pela comunidade em formato vivido.
Desafiando uma abordagem folclorizada da dança tradicional, a PédeXumbo aposta na humanização da arte e na valorização do papel artístico na comunidade, através da criação artística, participação e desenvolvimento de públicos. Partindo do princípio de que todos dançam, a associação promove o envolvimento das pessoas na música e na dança, levando-as, nesse movimento, muito para lá do estatuto de mero espectador. A criação de uma bolsa de voluntariado para as diversas atividades da associação é exemplo dessa implicação individual em benefício do coletivo, num território que se revela, também, através da dança enquanto linguagem universal.
Sobre a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura, Marta Guerreiro, da PédeXumbo - Associação para a Promoção da Música e Dança, acredita que trará ao Alentejo, e aos Alentejanos, novas ideias e incentivos.

Laboratório HERCULES
08/01/2022 6:51s
Laboratório HERCULES
08/01/2022 6:51s
O estudo da obra de Edvard Munch, nomeadamente, da coleção que o artista doou à cidade de Oslo (Noruega), é apenas um exemplo do trabalho desenvolvido pelo laboratório HERCULES - Herança Cultural, Estudos e Salvaguarda, unidade de investigação da Universidade de Évora, que há muito extravasou os limites da cidade classificada como Património Mundial pela UNESCO.
Desde o estudo de iluminuras, nomeadamente, do Vaticano; à reconstrução da dieta e mobilidade de populações do passado através da análise da composição química dos ossos e dentes; passando pela impressão química digital de artefactos e ao mapeamento do estado de pinturas descobertas durante trabalhos de requalificação, o laboratório HERCULES é hoje uma referência mundial no estudo do património cultural através do recurso a metodologias e ferramentas das ciências físicas e materiais, e a abordagens interdisciplinares. Compreende ainda vários espaços com equipamento de última geração com capacidade para desenvolver investigação inovadora, tornando-o único na Europa.
Sobre a candidatura a Capital Europeia da Cultura, o diretor do HERCULES, José Mirão acredita que a oferta cultural será mais um fator de atração da comunidade que orbita à volta do próprio HERCULES e de outros laboratórios de investigação da Universidade de Évora. Uma cidade que é Cultura, é também Ciência.

Pó de Vir a Ser - Departamento de Escultura em Pedra
23/12/2021 10:30s
Pó de Vir a Ser - Departamento de Escultura em Pedra
23/12/2021 10:30s
Fazer da escultura uma coisa para todos é a missão da Pó de Vir a Ser – Departamento de Escultura em Pedra. Instalada num antigo edifício industrial desativado, em pleno centro histórico, esta associação herda o nome do inevitável pó de pedra, essa pequena partícula pequena que é produto do trabalho do escultor e, simultaneamente, princípio da possibilidade.
O antigo matadouro de Évora, que já tinha desempenhado uma função militar (já que é atravessado pela muralha fernandina) e industrial, é hoje, e desde 1986, um espaço de produção artística dedicado à escultura em pedra. Mariana Passos e Pedro Fazenda contam-nos que, desde então, a Pó de Vir a Ser tem-se dedicado à promoção da relação de artistas, mas também da comunidade, com essa matéria-prima com a qual a Humanidade construiu uma conexão milenar – a pedra.
Enquanto espaço de residências artísticas de criadores que se envolvem na exploração deste recurso natural e que, simultaneamente, desafiam a comunidade a aproximar-se deste e do universo que o rodeia, a Pó de Vir a Ser tem-se construído, sobretudo, no último ano, como espaço de saúde criativa, mas também de saúde mental, através do desenvolvimento de projetos que juntam processos artísticos e de saúde mental.
Sobre a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027, Mariana Passos reserva a expectativa de que esta possa dar a ver o potencial latente na região que todos reconhecem existir, mas ao qual ainda falta a visibilidade que merece.
Autoria e Entrevistas
Equipa de Missão Évora 2027
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Cidade Candidata a Capital Europeia da Cultura
Comissão Executiva Évora 2027
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ASTO – Observatório de Turismo Sustentável do Alentejo
29/06/2021 11:16s
ASTO – Observatório de Turismo Sustentável do Alentejo
29/06/2021 11:16s
Se, pela sua natureza, o Alentejo foi percussor do turismo sustentável, o Alentejo também é lugar de questionamento e de reflexão, a partir do qual se repensa e constrói o futuro desse modelo, reconfigurando a relação entre residentes e visitantes.
Criado em 2018, o ASTO - Observatório de Turismo Sustentável do Alentejo foi o primeiro Observatório português a integrar a INSTO-UNWTO – Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável, liderada pela OMT - Organização Mundial de Turismo.
Autoria e Entrevistas
Equipa de Missão Évora 2027
Com
Constança Camilo-Alves — Investigadora do MED - Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento
Nuno de Almeida Ribeiro — Professor Auxiliar (Departamento de Fitotecnia da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora), Investigador (ICT - Instituto das Ciências da Terra)
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Grupo Pro-Évora
29/06/2021 8:22s
Grupo Pro-Évora
29/06/2021 8:22s
Na defesa do património cultural, o Grupo Pro-Évora (GPE) é a associação mais antiga do país (1919-2021). Do papel ativo na promoção da salvaguarda à sensibilização dos mais jovens, o Grupo Pro-Évora é o retrato do trabalho resiliente de uma associação ancorada na convicção de que uma sociedade ausente de história e de cultura não saberá entender os desafios que tem no futuro.
Nesse percurso que tem as ruas e os lugares de Évora como enquadramento, Marcial Rodrigues, Nuno Lecoq e Celestino David conduzem-nos por entre os desafios e ameaças aos valores patrimoniais arquitetónicos, paisagísticos e naturais, desafiando-nos a refletir sobre a interseção do património com outras dimensões de cidade, como a coesão social e o ordenamento do território.
Uma herança cultural que, para o Grupo Pro-Évora, além de resiliência, exige equilíbrio com valores económicos, devendo ser vista como âncora na construção do futuro de Évora, património Mundial da UNESCO, desde 1986, nomeadamente, no âmbito da sua candidatura a Capital Europeia da Cultura.
Autoria e Entrevistas
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Bonecos de Santo Aleixo
13/06/2021 10:02s
Bonecos de Santo Aleixo
10/06/2021 10:02s
Sabemos todos que há histórias às quais se acrescenta um ponto. Disto, sabemos todos… O que muitos de nós não sabe é que há histórias que correspondem a um modo de ser, a uma identidade que persiste por tempos imemoriais, porque, percebendo a sua riqueza, uns quantos foram capazes de a guardar.
Caberá essa memória coletiva em marionetas de quarenta centímetros?
Os Bonecos de Santo Aleixo, títeres tradicionais do Alentejo, preservados pelo coletivo artístico do CENDREV - Centro Dramático de Évora foram capazes de assimilar muito do que são os hábitos, as músicas, os ritmos, as dinâmicas, o humor, as histórias que foram, que passam, que foram passando, O facto de os ouvirmos hoje decorre de uma tradição oral que soube resistir em comunidade, tornando-se voz de um lugar, de uma região que, no caso, expressa o seu sentir manipulando marionetas.
O que assim somos capazes de ouvir, não é só um ponto. Não é só um conto. É uma memória coletiva que resiste e que ganha mais vida sempre que os Bonecos de Santo Aleixo saltitam, para a comunidade, no retábulo. É tudo isso que José Russo, diretor do CENDREV, convoca quando nos fala sobre esta expressão artística alentejana que sobreviveu através do coletivo de Évora que há cerca de 40 anos trabalha com estes títeres tradicionais, anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora (BIME), que se realiza desde 1987.
Não é só a aparência rudimentar dos Bonecos de Santo Aleixo aquilo que foi resgatado ao esquecimento - diz ele. No CENDREV e nos Bonecos, pulsa uma identidade Alentejana que resiste e que ganha mais vida. “Não importa colorir muito - diz-nos José Russo. “O que importa é a definição do traço!”
A Capital Europeia da Cultura é um palco magnífico para Évora, o Alentejo e os Bonecos de Santo Aleixo darem a conhecer esta riqueza que souberam guardar para o mundo, mas também uma forma de esse mesmo mundo se descobrir e se rever nestes traços que o Alentejo pode partilhar. “Évora precisa de um impulso, de um relançamento” e a Capital Europeia é, exactamente, “essa oportunidade” - enfatiza José Russo.
E isso acontecendo, fica a certeza de que não faltarão gentes e encantamentos a ser retratados pelos Bonecos de Santo Aleixo, semeando o reboliço entre candeias de azeite, explodindo a pólvora!
#SENDO Bonecos de Santo Aleixo
Autoria e Entrevistas
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José Russo | Centro Dramático de Évora
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O Espaço do Tempo
22/05/2021 8:41s
O Espaço do Tempo
22/05/2021 8:41s
N'O Espaço do Tempo - estrutura de apoio à criação e residências artísticas - permite-se o distanciamento que todo o processo criativo supõe. É isso que n’ O Espaço do Tempo, com sede no Convento da Saudação em Montemor-o-Novo, se procura, uma diferente perspectiva sobre aquilo que já conhecemos, um olhar que busca, por aqueles horizontes, formas de inspiração capazes de transformar a realidade humana. Replicar, repetir o que conhecemos dela, não é um propósito do Espaço do Tempo.
#SENDO é um ciclo de minidocumentários onde ouvimos as vozes de quem faz e transforma este território. Pessoas que trabalham em equipa, na comunidade, e que nos trazem a sua história, a sua prática e o seu legado, juntando a sua experiência e visão à candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027.
Autoria e Entrevistas
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Dark Sky® Alqueva
10/04/2021 6:16s
Dark Sky® Alqueva
10/04/2021 6:16s
Sediado na pequena vila da Cumeada, freguesia de Reguengos de Monsaraz (Alentejo) o Dark Sky® Alqueva é um observatório oficial criado pela associação Dark Sky®- Portugal, que nos liga ao Universo através da observação solar e astronómica.
Criado em 2007, este projeto dedica-se à proteção do céu noturno através da sensibilização para a redução da poluição luminosa, transformando o céu do Alentejo num local único e preferencial para descobrir planetas, nebulosas, galáxias, enxames de estrelas ou mesmo as crateras da lua. Um céu que, em 2011, foi certificado e distinguido pela Starlight Foundation como o primeiro “Starlight Tourism Destination” do mundo. Uma certificação apoiada pela UNESCO, UNWTO e IAC.
Neste novo episódio do ciclo de minidocumentários #SENDO, Apolónia Rodrigues e Miguel Claro falam-nos deste céu estrelado sem fronteiras, nem limites que, em 2027, pode transformar Évora na Capital Europeia do céu estrelado. Um património natural e imaterial ao qual nos devemos voltar a ligar, contrariando a perda de um dos hábitos mais antigos da Humanidade, de “olhar para cima”, que assistimos, sobretudo, nas grandes cidades.
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Arquivo Distrital de Évora
02/03/2021 5:44s
Arquivo Distrital de Évora
02/03/2021 5:44s
O Arquivo Distrital de Évora alberga em si uma série de documentação que, procurados por pessoas que chegam a Évora vindos de cada canto do mundo, lhe conferem dimensão internacional.
Criado em 1912, e sediado no Colégio do Espírito Santo desde 1962, trabalha diariamente para catalogar, preservar e arquivar, milhares de quilómetros de documentação do distrito carregada de história, que ali chega oriunda principalmente de conservatórias e tribunais.
Entre muitos documentos, que datam do início do séc. XIV até ao séc. XXI, destacam-se os pergaminhos da Câmara Municipal de Évora, a coleção de livros de coro dos conventos de música litúrgica, o baptismo do Rei D João IV e sua filha D. Catarina de Bragança, o livro dos Irmãos da Misericórdia que tem a assinatura do Rei D. Manuel e da Rainha D. Leonor. Documentos repletos de informação, memórias, histórias, para visitar e reinventar em atividades culturais.
Jorge Janeiro, diretor do Arquivo Distrital de Évora, encara a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura como uma verdadeira alavanca para uma nova relação, necessária, entre os agentes culturais e a região. Uma relação que se quer mais próxima e interativa, potenciadora de uma força cultural já existente na região, preparando o futuro em benefício dos alentejanos, dos turistas e especialmente das novas gerações.
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Floresta Identitária
22/03/2021 7:40s
Floresta Identitária
22/03/2021 7:40s
Entre carvalhos, azinheiras, carrascos, medronheiros, loureiros e outras espécies de árvores, na floresta protegida da Tapada dos Veados na Herdade da Mitra (Polo da Mitra da Universidade de Évora), ouvimos falar sobre o sobreiro, nossa árvore nacional e principal habitante da floresta identitária alentejana.
Pelas vozes do professor Nuno de Almeida Ribeiro e da investigadora Constança Camilo-Alves descobrimos as suas características e qualidades que a fizeram árvore protegida desde a Idade Média e uma referência mundial no que diz respeito à utilização sustentável da floresta na sua plenitude.
Muito para além da sua importância para a economia nacional, estas árvores são património cultural vivo refletido na memória coletiva das comunidades alentejanas, também através da sua representação na música, poesia, pintura, dança, entre outras formas de expressão artística.
Para Nuno de Almeida Ribeiro, a Candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 vai permitir mostrar ao mundo como se distingue a nossa floresta identitária da floresta central, ao mesmo tempo que damos a conhecer o nosso património cultural através da paisagem.
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Bonecos de Estremoz
18/03/2021 6:16s
Bonecos de Estremoz
18/03/2021 6:16s
A produção de Figurado em Barro de Estremoz ou “Bonecos de Estremoz”, como vulgarmente é conhecida, é uma arte multissecular cujas primeiras evidências arqueológicas datam do século XVII.
Esta arte que teve a sua origem associada à religiosidade pelas mãos das “boniqueiras”, mulheres que faziam curiosidades em barro, representa hoje na sua essência toda a dimensão do Alentejo e das suas gentes na vivência rural e urbana. Classificada como Património Cultural Imaterial da Humanidade UNESCO, é uma das peças fundamentais para o desenvolvimento e projeção cultural do município de Estremoz.
Hugo Guerreiro, chefe da Divisão de Desenvolvimento Sociocultural, Desportivo e Educativo da Câmara Municipal de Estremoz, e Diretor do Museu Berardo Estremoz, apresenta-nos os “Bonecos de Estremoz” e reflete sobre a importância da candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura para o território. Considera que o futuro do Alentejo está na Cultura, na sua valorização através do cruzamento entre memória/tradição com a contemporaneidade. Acredita que Évora 2027 será uma grande oportunidade de potenciar o Alentejo, atraindo e fixando novos públicos.
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Hugo Guerreiro, Chefe da Divisão de Desenvolvimento Sociocultural, Desportivo e Educativo da Câmara Municipal de Estremoz e Diretor do Museu Berardo Estremoz
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“O Velho e a Chuva” de António Bexiga
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Museu Berardo Estremoz,
Museu Municipal Prof Joaquim Vermelho,
Hugo Guerreiro,
Irmãs Flores
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Oficinas do Convento
07/03/2021 4:36s
Oficinas do Convento
07/03/2021 4:36s
A Oficinas do Convento – Associação Cultural de Arte e Comunicação surgiu pela mão de um grupo informal de artistas, no ano de 1996, em Montemor-o-Novo, com o objetivo de recuperar, conservar e requalificar os espaços do antigo Convento de São Francisco através do desenvolvimento de um trabalho focado nas Artes Plásticas.
Atualmente, com uma área de ação bastante abrangente, que vai desde a criação artística (multidisciplinar), à formação, programação e investigação, a Oficinas do Convento é uma importante associação que contribui para que a cultura se afirme como um eixo de desenvolvimento da cidade e concelho de Montemor-o-Novo, numa estreita relação com a comunidade local.
Tiago Fróis, diretor artístico da associação, a Oficinas do Convento espera que a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 sirva para a capacitação do território e das pessoas e para a promoção da comunicação entre todos.
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Tiago Fróis, Diretor Artístico da Oficinas do Convento
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“Estudo para Peão e Quarentão” de António Bexiga
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Oficinas do Convento - Estrutura financianda pelo Ministério da Cultura / DGArtes e Município de Montemor-o-Novo
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Centro Interpretativo do Almendres
22/05/2021 6:13s
Centro Interpretativo do Almendres
22/05/2021 6:13s
Criado em 2019, o Centro Interpretativo dos Almendres, na aldeia de Guadalupe, a poucos quilómetros da cidade de Évora, tem como principal objetivo criar entusiasmo e paixão pela Pré-História de Évora. Além de apoiar as visitas ao Cromeleque dos Almendres, um dos primeiros exemplos de arquitetura monumental na Europa, o maior sítio megalítico da Península Ibérica e o mais antigo conhecido em Portugal, este espaço propõe também atividades focadas na arqueologia experimental.
Da transformação do território que ocorreu durante o Neolítico à cultura aí criada que ainda hoje subsiste na identidade cultural alentejana, à conversa com o arqueólogo Mário Carvalho (re)descobrimos como Évora se aproxima da Europa através da sua paisagem megalítica e quais os desafios que se colocam à conservação e divulgação dos monumentos megalíticos da região, dos quais destaca o Cromeleque dos Almendres, a Anta Grande do Zambujeiro e a Gruta do Escoural.
Para 2027, o arqueólogo projeta a promoção internacional da região que o título de Capital Europeia da Cultura pode capitalizar, sublinhando o impacto que poderá ter, nomeadamente, no turismo.
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Mário Carvalho, Arqueólogo e cofundador do Centro Interpretativo dos Almendres
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“SPIDER RAG 48KHZ 16BIT” de António Bexiga
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Ebora Megalithica, Mário Carvalho, João Pinto (cofundador of Ebora Megalithica)
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Sociedade Harmonia Eborense
10/04/2021 7:23s
Sociedade Harmonia Eborense
10/04/2021 7:23s
#SENDO Sociedade Harmonia Eborense
A Sociedade Harmonia Eborense é uma associação que conta com 171 anos de existência. Nasceu em 1849, no rescaldo dos confrontos que opuseram liberais e absolutistas, e a um conceito conciliador dos seus fundadores, na procura de paz entre as pessoas, deve o seu nome de Harmonia. Situada no mais central dos espaços urbanos, é um espaço que durante mais de século e meio, tem sido um reflexo da sociedade eborense, numa grande capacidade de se adaptar aos tempos e vivências sociais e políticas, juntando durante todos estes anos inúmeras pessoas em torno do gosto, partilha, dinamização e preservação da cultura local.
Com estatuto de Instituição de Utilidade Pública desde 2015, e reconhecida desde 2018 como Entidade de Interesse Histórico, Cultural, Social e Local da Cidade de Évora, a Sociedade Harmonia Eborense desempenha hoje um papel fundamental no desenvolvimento cultural da cidade, não só como espaço de programação artística e usufruto cultural para todas as gerações, mas também como importante espaço de criação, acolhendo artistas e companhias que procuram espaço e oportunidade para desenvolver e projetar a sua atividade artística.
Pablo Vidal, atual presidente da Associação Harmonia Eborense, acredita nesta candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura e considera-a fundamental no processo. Será uma oportunidade para as associações eborenses que muitas vezes por uma questão de sobrevivência estão isoladas, se juntarem e pensarem em conjunto para um bem comum.
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Pablo Vidal, Presidente da Sociedade Harmonia Eborense
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Sociedade Harmonia Eborense, Pablo Vidal, Gustavo Val-Flores, INFIMOFRAME
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Córtex Frontal
12/03/2021 5:54s
Córtex Frontal
12/03/2021 5:54s
#SENDO Córtex Frontal
Córtex Frontal é um projeto cultural multidisciplinar criado em 2016 em Arraiolos, Alentejo (Portugal), por Mercedes Vidal-Abarca e Nuno Félix da Costa.
Espaço de residências artísticas, oficinas e exposições, Córtex Frontal é também um lugar de promoção do encontro entre artistas e a comunidade local, onde cada artista que aí é recebido é desafiado a oferecer algo aos residentes e às instituições de Arraiolos.
Essencial à criação artística, o tempo é talvez o que de mais valioso tem o Alentejo, nas palavras de Mercedes Vidal-Abarca, para quem a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura é já em si uma oportunidade para que instituições e agentes culturais se conheçam e para serem lançados os alicerces de uma rede de criação e programação cultural vital para o Alentejo.
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Mercedes Vidal-Abarca, Cofundadora e Diretora Artística da Córtex Frontal
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Associação Cultural CórtexCult, Córtex Frontal, Mercedes Vidal-Abarca, Nuno Félix da Costa
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Biblioteca Pública de Évora
07/02/2021 5:19s
Biblioteca Pública de Évora
07/02/2021 5:19s
A Biblioteca Pública de Évora, ou “Livraria” nas palavras do seu fundador Frei Manuel do Cenáculo em 1805, é a mais antiga biblioteca pública portuguesa, a primeira a ser aberta para o público com o objetivo de disponibilizar o acesso ao conhecimento à cidade e a todos que nela viviam.
Alberga desde então os mais inesperados e importantes documentos históricos, verdadeiros tesouros, que chamam a si e à cidade de Évora pessoas de outras geografias do mundo.
Aquela que foi a primeira biblioteca portuguesa a abrir para o público, reabriu, recentemente, as suas portas à comunidade após um ano de obras para reabilitação do seu edifício. A sua diretora Zélia Parreira espera que, em 2027, a Biblioteca Pública de Évora possa ter uma presença mais constante na vida da comunidade e que candidatura a Capital Europeia da Cultura possa contribuir para uma participação mais cívica de todos nas instituições da cidade.
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Autoria e Entrevistas
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Com
Zélia Parreira, diretora da Biblioteca Pública de Évora
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“Luísa e Vladimiro”, de António Bexiga
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Agradecimentos
Biblioteca Pública de Évora, Zélia Parreira, João Mora
Produção Évora 2027
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